Teresa Ricou esteve no programa “Justiça Cega” com Alberta
Marques Fernandes e seus convidados, Rui Rangel, Juiz desembargador e António Marinho Pinto, advogado, no passado dia 17 de julho a apresentar o projecto do Chapitô - a inclusão pelas artes.
Mostrou como a sua
irreverência passada e futura a fez descobrir novos mundos.
Contou como a maneira de fazer rir é uma forma de
intervenção na sociedade civil e sendo o Chapitô um projecto único que já vai ganhando terreno, apresenta resultados a nível da escolaridade dos jovens com problemas sociais.
Destacou os centros Educativos ( antigas tutorias que se ameaçavam os jovens
quando se portavam mal) da Bela Vista e Navarro de Paiva pelo seu trabalho de intervenção junto de
jovens entre os 13 e 18 anos que cumprem medidas tutelares onde têm um programa
de actividades de características que contribuem para a formação pessoal e inserção social .
Ressalvou que dado o Chapitô ser uma IPSS e ONG procura
instituir uma economia de sustentabilidade porque assume uma visão ecológica transdisciplinar - pessoas, planeta, recursos e de equidade porque
pressupõe solidariedade na distribuição dos bens e recursos.
Agradeceu os contributos pró bonos do empresário Soares da Costa e do
arquitecto Tomas Taveira na Casa que é o
Chapitô e desafiou mecenas a contribuir para a missão do Chapitô e que é
incluir para formar, garantindo uma
intervenção directa junto de grupos de risco/ em situação de emergência social.
Formar para incluir, contribuindir para a construção de projectos de vida dos
que mais necessitam.
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