O Prémio Gulbenkian Beneficência contemplou, este ano, uma colectividade cultural e recreativa constituída há mais de duas décadas, e que é já uma referência entre as instituições vocacionadas para reinserção social e profissional – o CHAPITÔ.
O júri, constituído por António Barreto (presidente), Alexandre Castro Caldas, Cristina Louro, Daniel Sampaio e D. Manuel Clemente, decidiu premiar esta organização (entre as quase três dezenas de candidaturas que apreciou), sublinhando o contributo de projectos deste tipo para a vida comunitária nos bairros em dificuldade. O CHAPITÔ dedica-se ao trabalho de animação sociocultural, virado para as artes circenses, junto de crianças e adolescentes oriundos de bairros problemáticos e de jovens entregues pelo Tribunal de Menores às instituições de reinserção social.
O júri reconheceu o mérito do esforço desenvolvido por esta colectividade há 24 anos, no sentido de promover a autonomia individual dos jovens, através da aquisição de conhecimentos, da criatividade e da expressão artística, com vista à reinserção social e capacitação profissional. Para além desta acção, o Chapitô presta ainda apoio psico-social, jurídico, médico e alimentar.
No valor de 50 mil euros, este prémio corresponde a uma das quatro áreas estatuárias estabelecidas por Calouste Gulbenkian no seu testamento e que constituem, desde sempre, as esferas de actuação da Fundação. Os vencedores dos restantes prémios nacionais Gulbenkian (Arte, Ciência, Educação) e Prémio Internacional Calouste Gulbenkian serão anunciados em breve.
O júri, constituído por António Barreto (presidente), Alexandre Castro Caldas, Cristina Louro, Daniel Sampaio e D. Manuel Clemente, decidiu premiar esta organização (entre as quase três dezenas de candidaturas que apreciou), sublinhando o contributo de projectos deste tipo para a vida comunitária nos bairros em dificuldade. O CHAPITÔ dedica-se ao trabalho de animação sociocultural, virado para as artes circenses, junto de crianças e adolescentes oriundos de bairros problemáticos e de jovens entregues pelo Tribunal de Menores às instituições de reinserção social.
O júri reconheceu o mérito do esforço desenvolvido por esta colectividade há 24 anos, no sentido de promover a autonomia individual dos jovens, através da aquisição de conhecimentos, da criatividade e da expressão artística, com vista à reinserção social e capacitação profissional. Para além desta acção, o Chapitô presta ainda apoio psico-social, jurídico, médico e alimentar.
No valor de 50 mil euros, este prémio corresponde a uma das quatro áreas estatuárias estabelecidas por Calouste Gulbenkian no seu testamento e que constituem, desde sempre, as esferas de actuação da Fundação. Os vencedores dos restantes prémios nacionais Gulbenkian (Arte, Ciência, Educação) e Prémio Internacional Calouste Gulbenkian serão anunciados em breve.
A entrega dos Prémios Gulbenkian realiza-se a 20 de Julho na Fundação Calouste Gulbenkian.
Fonte: Fundação Calouste Gulbenkian
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