O Chapitô vestiu-se a preceito, colocou luvas brancas afinou a voz, deu um jeito ao penteado e foi receber, no passado dia 20 de Julho, pelas 18H, no Auditório ao Ar Livre da Fundação Calouste Gulbenkian o Prémio Gulbenkian Beneficência 2009. O júri, constituído por António Barreto (presidente), Alexandre Castro Caldas, Cristina Louro, Daniel Sampaio e D. Manuel Clemente, decidiu premiar esta organização (entre as quase três dezenas de candidaturas que apreciou), sublinhando o contributo de projectos deste tipo para a vida comunitária nos bairros em dificuldade.
O Chapitô é um projecto aberto ao mundo que se instalou no Alto da Costa do Castelo com o firme propósito de, em 1981, empreender a construção de um modelo social e económico que tem na Inserção através das Artes o foco de criação de uma dinâmica social de cruzamentos vários.
O Prémio Gulbenkian Beneficência 2009, o estímulo e reconhecimento que deste facto advém, representa, como refere Teresa Ricou, uma muito bem-vinda mais valia. No entanto, o prémio diário é o trabalho de muita qualidade feito por todos os que nesta casa navegam: colaboradores, professores e alunos.
O Chapitô é um projecto aberto ao mundo que se instalou no Alto da Costa do Castelo com o firme propósito de, em 1981, empreender a construção de um modelo social e económico que tem na Inserção através das Artes o foco de criação de uma dinâmica social de cruzamentos vários.
O Prémio Gulbenkian Beneficência 2009, o estímulo e reconhecimento que deste facto advém, representa, como refere Teresa Ricou, uma muito bem-vinda mais valia. No entanto, o prémio diário é o trabalho de muita qualidade feito por todos os que nesta casa navegam: colaboradores, professores e alunos.
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