Vibrar, para que a imagem de Abril contribua para melhorar a imagem de cada um de nós em relação a si próprio;
Vibrar com Abril, para lançar aos jovens a mensagem de Obama de que o mundo será o que eles dele fizerem;
Vibrar, perante o ideal de Abril, para anular divisões e invadir o mundo, dentro e fora de nós, com uma PAZ duradoura.
Lembremos, pois, Abril e vibremos, mental e afectivamente, com o significado da REVOLUÇÃO que os cravos vermelhos, nos canos das espingardas, simbolizaram para sempre.
Construamos pontes, em vez de muros, desafiemos o mundo a livrar-se das armas nucleares, criemos; inovemos. Para nós, seres humanos, os últimos da evolução que Darwin estudou, isso, e muito mais, significará ter maior autoridade para sermos performers da PAZ, estruturando, dia a dia, uma ordem multilateral.
Hoje, vibrando ao som e à luz da memória que Abril nos deixou, simbolicamente também, nesta esplanada do pequeno mundo em construção – CHAPITÔ – “à beira-mágoa”, como diz Fernando Pessoa, e sob o céu “ de Vénus e do Amor”, como dizia Camões, vamos erguer bandeiras de todo o mundo, entremeá-las com a rubra cor da liberdade, da fraternidade e da justiça social e cantar, honrando com sincera saudade Zeca Afonso, o hino do 24 de Abril de 1974:
Vibrar com Abril, para lançar aos jovens a mensagem de Obama de que o mundo será o que eles dele fizerem;
Vibrar, perante o ideal de Abril, para anular divisões e invadir o mundo, dentro e fora de nós, com uma PAZ duradoura.
Lembremos, pois, Abril e vibremos, mental e afectivamente, com o significado da REVOLUÇÃO que os cravos vermelhos, nos canos das espingardas, simbolizaram para sempre.
Construamos pontes, em vez de muros, desafiemos o mundo a livrar-se das armas nucleares, criemos; inovemos. Para nós, seres humanos, os últimos da evolução que Darwin estudou, isso, e muito mais, significará ter maior autoridade para sermos performers da PAZ, estruturando, dia a dia, uma ordem multilateral.
Hoje, vibrando ao som e à luz da memória que Abril nos deixou, simbolicamente também, nesta esplanada do pequeno mundo em construção – CHAPITÔ – “à beira-mágoa”, como diz Fernando Pessoa, e sob o céu “ de Vénus e do Amor”, como dizia Camões, vamos erguer bandeiras de todo o mundo, entremeá-las com a rubra cor da liberdade, da fraternidade e da justiça social e cantar, honrando com sincera saudade Zeca Afonso, o hino do 24 de Abril de 1974:
“Grândola, vila morena”
VIBREMOS, AMIGOS!
As pessoas são o principal da política, como diz
Mário Soares.
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